1 – Por incrível que pareça, não é o judiciário que decide a forma da guarda e sim o Alienador.
2 – Basta o alienador iniciar ou manter o conflito.
3 – O judiciário vai encontrar forma de negar a Guarda Compartilhada.
4 – O Alienador é quem decide o processo.
5 – Pois o judiciário é acomodado, não honra a função que ocupa e premia o Alienador, prejudica as crianças e os adolescentes e não faz justiça.